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PSOL tenta diálogo com Motta sobre cassação de Glauber Braga, mas...?

  • Foto do escritor: Ederlindo Paulino
    Ederlindo Paulino
  • 12 de abr.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 12 de abr.



Por DinhoNoticias

12/04/2025 22h27 Atualizado há um di

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Ante o avanço do processo de cassação de Glauber Braga (PSOL-RJ) na Câmara, a líder do partido, Talíria Petrone (PSOL-RJ), vem tentando contato com Hugo Motta para abrir um diálogo sobre o tema.


Diante do avanço do processo de cassação do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) na Câmara dos Deputados, a bancada do PSOL tem intensificado articulações para defender o parlamentar e evitar um desfecho desfavorável. A líder do partido na Casa, deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), tem buscado estabelecer um canal de diálogo com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), responsável por conduzir parte importante do processo.


A movimentação de Talíria visa não apenas discutir os aspectos jurídicos e regimentais do caso, mas também ressaltar o caráter político da denúncia contra Glauber, que, segundo o PSOL, está sendo alvo de perseguição por suas posições firmes na oposição ao governo e na defesa de pautas progressistas. Glauber Braga é conhecido por sua postura combativa e por não recuar diante de temas polêmicos, o que, segundo seus aliados, tem incomodado setores mais conservadores do Congresso Nacional.


O processo de cassação tem gerado preocupação entre partidos de esquerda e setores da sociedade civil, que veem no caso um precedente perigoso para a criminalização da atividade parlamentar crítica e para a limitação da liberdade de expressão no Legislativo. Talíria Petrone, além de buscar interlocução com Hugo Motta, também tem articulado com outras lideranças partidárias e movimentos sociais em defesa do mandato de Glauber, destacando a importância de garantir o devido processo legal e evitar julgamentos motivados por divergências ideológicas.


Paralelamente, o PSOL pretende lançar uma campanha pública em defesa de Glauber Braga, com o objetivo de mobilizar a opinião pública e pressionar os parlamentares contra a cassação. A legenda avalia que o caso pode se transformar em um marco na luta pela preservação dos espaços democráticos dentro do Congresso e pela proteção aos mandatos populares, principalmente em um cenário de crescente polarização e ataques aos direitos democráticos.


A expectativa é de que as próximas semanas sejam decisivas, com o avanço do trâmite na CCJ e possíveis repercussões no plenário da Câmara. Até lá, o PSOL continuará atuando em diversas frentes, tanto institucionais quanto populares, para reverter o quadro e garantir que Glauber Braga possa continuar exercendo seu mandato de forma plena e legítima.

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Em viagem ao exterior com a família, o presidente da Câmara, no entanto, não tem atendido.

A legenda quer conversar sobre os próximos passos do processo e expor seus argumentos contra a forma como o caso tem sido conduzido. Uma das questões a ser levada é justamente o fato de a cassação de Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, estar parada há 200 dias, embora seja bem mais grave.

Aliados de Braga se indignaram com a atitude de Motta, de atrasar a ordem do dia, que permitiu a votação da cassação do deputado no Conselho de Ética. Se tivesse iniciado no horário estipulado, todas as comissões da Câmara seriam interrompidas, inclusive o próprio conselho. A interlocutres, o presidente disse que não ia interferir no caso.

Enquanto isso, Braga segue em greve de fome como protesto. Já são três dias em jejum.






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