Trump diz que teve discussões produtivas com Putin e que guerra na Ucrânia pode acabar

Presidente dos EUA, Donald Trump, e presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante encontro na cúpula do G20, em Osaka, no Japão 28/06/2019 REUTERS/Kevin Lamarque.

**WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira que existe uma "chance muito boa" de um acordo para encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, após ter mantido discussões produtivas com o presidente russo, Vladimir Putin, na véspera. As negociações, que abordaram possíveis caminhos para a paz, ocorreram em meio a crescentes pressões internacionais por uma solução diplomática para o conflito, que já se arrasta há meses com graves consequências humanitárias e econômicas.

Em declarações à imprensa, Trump destacou que ambos os lados demonstraram abertura para avançar nas tratativas, mas não revelou detalhes sobre os termos discutidos. Analistas internacionais aguardam novos desdobramentos, enquanto a Ucrânia e seus aliados ocidentais acompanham com cautela as movimentações diplomáticas entre Washington e Moscou.

O conflito, que começou com a invasão russa em território ucraniano, já causou milhares de mortes e deslocou milhões de civis, além de impactar a segurança energética e alimentar global. Caso as negociações evoluam, este pode ser um passo decisivo para a estabilização da região.

Aqui está uma versão reformulada e aprimorada do texto, com correções gramaticais e informações adicionais para enriquecer o contexto:

Donald Trump revela avanços nas negociações para fim da guerra na Ucrânia

Em uma publicação no *Truth Social*, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou ter mantido discussões "muito boas e produtivas" com o presidente russo Vladimir Putin. Segundo ele, há uma "chance muito boa" de que o conflito na Ucrânia, descrito por Trump como uma "guerra horrível e sangrenta", possa finalmente chegar ao fim.

Além disso, Trump mencionou ter solicitado a Putin que poupe a vida de tropas ucranianas que estariam "completamente cercadas" em determinadas regiões do front. A declaração sugere um possível envolvimento direto do ex-presidente americano em esforços diplomáticos para amenizar os combates, embora detalhes sobre as negociações ainda não tenham sido divulgados oficialmente.

O anúncio ocorre em um momento crítico do conflito, que já dura mais de dois anos e tem causado milhares de mortes e destruição em larga escala. A comunidade internacional segue atenta a possíveis acordos de paz, enquanto Rússia e Ucrânia mantêm posições divergentes sobre os termos para o cessar-fogo.